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30 junho, 2025

[Lvr] Vidas Secas (1938)

 



Lançado originalmente em 1938, Vidas secas retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. O pai, Fabiano, caminha pela paisagem árida da caatinga do Nordeste brasileiro com a sua mulher, Sinha Vitória, e os dois filhos, que não têm nome, sendo chamados apenas de “filho mais velho” e “filho mais novo”. São também acompanhados pela cachorrinha da família, Baleia, cujo nome é irônico, pois a falta de comida a fez muito magra.


recomendação do Olavo.

Estória triste e é a cara do bostil.

Tem um filme nacional, mas não vi e bem sei se vou ter paciência pra assistir.


Leitura essencial. 


abs!




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4 comentários:

  1. Nunca vi este filme nem verei. Em regra, são filmes horrendos.

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    1. provavelmente são

      mas alguma coisa deve ser aproveitável, tipo o cenário.

      tem um exercício do olavo (cof #4) que pode se aproveitar disso: " quando você ler um livro, faça um roteiro de filme na sua cabeça. E quando você assistir a um filme, faça uma narrativa verbal."

      abs!

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    2. O ideal seria fichamento. Sempre confundo recordações do cinema com de livros e vice-versa.

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    3. nao dá tempo pra fazer fichamento . tem coisa demais pra se ler.
      livros sao melhores que filmes, principalmente no que se refere à recuperação de um trecho.

      segundo olavo:

      ""Aluno: (...) Tenho duas perguntas para o senhor. Primeira: em seu livro, A vida intelectual, Sertillanges recomenda aos estudiosos a elaboração de fichas para aliviar ou evitar a sobrecarga da memória. Constituindo o que ele chamava de memória de papel.

      Olavo: Muito bem. Eu não faço ficha de nada, porque eu já tenho os livros todos anotados. Eu sou incapaz de estudar em biblioteca. Só posso estudar na minha biblioteca, porque eu vou lá e a hora que eu quiser rabisco meus livros, sempre a lápis. Pelo amor de Deus, não rabisque a caneta, porque uns anos depois você descobre que rabiscou no lugar errado! Então você rabisca a lápis porque se estiver errado você apaga aquilo e rabisca no lugar certo." (COF # 11)"

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