[Livro] Pilares da Terra (1989)/ Ken Follett




A versão mais atual é

em volume único, 944 páginas.






Não tenho a versão que li desse livro, pois foi uma década de 90 em dois volumes e que peguei em uma biblioteca municipal quando era adolescente. 



A estória é excelente , daquelas que prendem o leitor numa compulsão de ler tudo o mais rápido possível.






  • Na Inglaterra medieval acompanhamos a trajetória de um mestre de obras que tem o sonho de construir uma catedral. Lembro-me de minha revolta com o destino do personagens e do final adequado às expectativas que criei. 








As descrição do autor é tão vívida que a leitura desperta inúmeros sentimentos no leitor: da paixão ao desprezo, tudo a depender do momento e do personagem (é engraçado, pois a estória não é real, mas nossos sentimentos por ela, apesar de efêmeros, são).





Conforme explica Juliana R. Santos





"Enfim, um livro excelente, que eu recomendo fortemente para os que gostam de história medieval. Além disso, alguns processos de construção da época, descritos no livro, pode interessar também aos estudiosos e amantes de arquitetura.


Não se intimidem com o tamanho da obra, pois é um livro que prende e faz você querer continuar a ler cada vez mais. A leitura é longa, mas ao fim desta, é como se você tivesse vivido uma vida inteira junto com os personagens.


O autor consegue dar um boa profundidade aos personagens e à trama, que é complexa, mas não à ponto de se tornar chata." 





Em síntese: cara, você não vai se arrepender de ler, pois é uma leitura nota 10,0 e além disso você vai entender melhor como foi a era medieval, que é ricamente descrita durante a obra, mas sem aquela baboseira romântica dos contos de fadas e de uma maneira muito melhor que as suas aulas de História na escola. 



É uma daquelas leituras que ampliam nossa percepção.





Grande abraço!





Ficha:


  • Título: Os Pilares da Terra

  • Autor: Ken Follet

  • Editora: Rocco

  • Páginas: 944

  • Gênero: Romance Histórico



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Memento mori...carpe diem!