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Introdução
Tenho essa versão de luxo na coleção que comprei nem lembro quando porque parecia bom, mas ainda que a leitura seja interessante e com alguns momentos memoráveis, como os de violência contra um infante ou do mutante de duas cabeças massacrando transeuntes.
Entendo por que na época de lançamento, nos idos de 1978, tenha feito algum sucesso: as estórias trabalham de maneira divertida temas, drogas, promiscuidade, crítica religiosa, violência, raiva etc, tendo como protagonista um robô sexualmente ativo e violento que foi criado a partir de uma maquina copiadora (xerox) dos anos 70.
Vale a pena?
Depende. Para velhos nerds amantes de quadrinhos sim; mas o público mais novo dificilmente se identificará com as referências apresentadas, muitas anteriores ao meu tempo (nasci nos anos 80)
Uma coisa legal dessa edição da Conrad é uma introdução na qual se situa historicamente a produção da HQ e explica algumas das influências que os autores receberam. Uma pena que o roteirista original morreu precocemente de overdose de heroína.
Conclusão
Ainda que conste em várias antologias, Ranxerox deve agradar a poucos.
Grande abraço!
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Confissões eróticas de uma Xerox.
ResponderExcluirDizem ser o gibi que PC Siqueira mais curte.
Bobagens à parte, tenho essa edição. Acho um quadrinhos bacana. Diferente. "Revolucionário" para época, até porque pouca gente se arriscaria escrever e ilustrar algo assim. Não é algo espetacular, inesquecível, a se recomendar a todos... Mas é um quadrinhos legal.
Abraços!
"PC Siqueira" - talvez o gibi evoque uma gama de sensações/lembranças que não seja explicado pelo roteiro em si
Excluir"Não é algo espetacular, inesquecível, a se recomendar a todos... Mas é um quadrinhos legal." - com certeza
abs!