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Tamanho importa e algumas são pra namorar e outras pra casar.
Ultimamente tenho optado por leituras no formato brochura de até 300 páginas, no máximo 400 páginas (acima disse tende a virar obra de consulta para mim).
Nada melhor que livro físico, seja para obras de alta cultura ou quadrinhos. A razão é simples: na vida a maioria das coisas exige um certo ritmo, constância, e é muito difícil ler calhamaços por uma questão de mobilidade: não cabe direito na palma de mão.
E mais: 300 páginas escritas por um bom autor podem dar uma ótima introdução a qualquer tema e valem mais que 400 não lidas. Fora que lendo na rua ou no banheiro um livro nesse volume é acaba sendo digerido em uso de força.
E o kindle? é uma boa opção, mas nada se compara ao papel.
Enfim, brochuras pequenas e médias salvam meu lazer e meu estudo.
abs!
p.s.: lembro da estória de uma famoso professor de cursinho de concurso público da área fiscal que quando resolveu estudar pra juiz comprava os calhamaços sugeridos e mandava pra uma gráfica pra dividirem em dois volumes e com encadernação em espiral, tudo isso pra facilitar o manuseio na leitura. E ele hoje é juiz.
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Comprei algumas hqs "ônibus" e me arrependi. Que horror para a leitura. Talvez sejam bacanas para pessoas mais jovens. Percebo que ficamos chatos para isso quando vamos envelhecendo. Hj em dia, tô quase como esse professor: dividindo livros no meio.
ResponderExcluirAbraços!
hqs "ônibus" - acho que podem servir como objeto de decoração na biblioteca e eventual "obra de consulta".
Excluirabs!