Introdução
Ultimamente tenho arranjado mais tempo para ler gibis (nada como se livrar da pressões da vida fazendo o que se gosta!) e essas edições da Salvat têm escolhido estórias muito legais de ler.
As estórias fazem parte do mesmo arco. Logo, se complementam.
O começo de "Inconcebível" muito bem elaborado e mostra como Destino está corrompido e cego em sua sede de poder sem limites, sacrificando inclusive as pessoas que ama para isso.
Mark Waid conduz o leitor por uma estória que prende a atenção do começo ao fim.
Só pelo final de "Ações Autoritárias" já valeria a pena a leitura. Esse final parece um prêmio para os leitores antigos e tem algo do "Evangelho do Coiote" de Grant Morrison.
Enfim, gosto do Quarteto, mas, apesar de não ser um grande admirador, gostei bastante, pois faz referência ao presente e o passado do grupo (e menciona até o futuro) de uma forma bem gratificante.
Grande abraço!
Por que ler?
O começo de "Inconcebível" muito bem elaborado e mostra como Destino está corrompido e cego em sua sede de poder sem limites, sacrificando inclusive as pessoas que ama para isso.
Mark Waid conduz o leitor por uma estória que prende a atenção do começo ao fim.
Só pelo final de "Ações Autoritárias" já valeria a pena a leitura. Esse final parece um prêmio para os leitores antigos e tem algo do "Evangelho do Coiote" de Grant Morrison.
Conclusão
Enfim, gosto do Quarteto, mas, apesar de não ser um grande admirador, gostei bastante, pois faz referência ao presente e o passado do grupo (e menciona até o futuro) de uma forma bem gratificante.
Grande abraço!
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