Introdução
Aula 1 – Educação e auto-educaçãoAula 2 – Pesquisa bibliográfica e auto-educaçãoAula 3 – Leitura, assimilação e meditaçãoAula 4 – Conhecimento e autoconsciênciaAula 5 – Plano de estudos e plano de vidaAula 6 – A sobrevivência do estudante sério num ambiente intelectualmente hostil.Curso em 6 aulas gravadas entre os dias 1 e 6 de outubro de 2012. Aulas disponíveis em áudio e vídeo.
Pilares do Curso
2. Informar-se sobre educação: ler uma boa história da educação
Ler a “História da Educação na Antiguidade” de Henri Irénée Marrou e a “História da Educação” de Ruy Afonso da Costa Nunes, em quatro volumes (v. livros indicados)
3. Aprender a graduar e avaliar o nível de seus conhecimentos
3.1. Primeira classificação: Os três níveis de conhecimento
● Leitura da apostila “Inteligência e Verdade”
● A importância subjetiva dos conhecimentos
3.1.1. Conhecimentos básicos/fundamentais que constituem a chave de sua percepção do mundo
3.1.2. Círculo de conhecimentos não tão básicos, mas nos quais você acredita, ou que você acredita possuir
3.1.3. Círculo de conhecimentos possíveis, que você não possui, mas que estão ao seu alcance a qualquer momento que você queira
3.2. Segunda classificação: Os quatro graus de credibilidade
● Leitura do livro “Aristóteles em Nova Perspectiva”
● V. resumo em “Vacina contra a estupidez” :
Há anos tenho por hábito começar o meu Seminário de Filosofia transmitindo aos recém-chegados a noção dos graus de persuasão, que jazia esquecida nas obras lógicas de Aristóteles até que a desenterrei e a expus no meu livro Aristóteles em Nova Perspectiva, publicado pela Topbooks em 1998 e agora reeditado em grande estilo pela É-Realizações, de São Paulo.
A idéia é simples e poderosa. O que quer que você saiba, ou imagine saber, pode ser absolutamente certo, provável, verossímil ou meramente possível. Por exemplo, é absolutamente certo que você está lendo este artigo agora, é provável que chegue a compreendê-lo, é verossímil que receba dele um vigoroso estímulo intelectual e é meramente possível que, partindo desse empurrão inicial, você venha a se tornar um gênio.
A escala de persuasão depende da disponibilidade das evidências e do valor relativo das provas em cada caso.
A importância decisiva dessa noção provém do seguinte. Se você imagina saber que x é y, mas não consegue distinguir se isso é uma certeza, uma probabilidade, uma verossimilhança ou apenas uma possibilidade entre outras, você não sabe de maneira alguma se x é y ou não é. Não sabe sequer se acredita mesmo nisso. Está apenas falando por falar, esperando que a concordância do ouvinte dê um reforço postiço à sua impressão de saber aquilo que, de fato, você não sabe. Tal é a definição mesma do blefe intelectual, com o agravante de que muitos o praticam num tom de certeza infalível que praticamente obriga o interlocutor a concordar, por medo de pagar mico. O vigarista intelectual finge segurança para poder receber em troca a aprovação que lhe permitirá, da próxima vez, fingir com mais segurança ainda. Muitas carreiras de escritores, de professores, de jornalistas foram construídas inteiramente sobre esse alicerce de geléia.
Saber não é acreditar, não é sentir convicção, muito menos fingir que sente. É estar capacitado a avaliar e julgar aquilo em que se acredita, em comparação com outras crenças alternativas – o que supõe que ao menos uma vez na vida você examinou essas alternativas fazendo abstração da sua crença pessoal e as classificou segundo a escala de persuasão. Isso é impossível quando os jovens são estimulados a aderir rapidamente às crenças dominantes do meio escolar e a apoiar-se no sentimento coletivo de certeza para fazer-se de superiores a quem tenha outra opinião qualquer. O que hoje em dia se chama educação é, na quase totalidade dos casos, um adestramento psicológico na arte de camuflar a temerosa insegurança do intelecto juvenil por trás do blefe arrogante. Estudantes que passem por esse tratamento estão arruinados intelectualmente, mas prontos a odiar quem seus professores os mandarem odiar.
A única vacina possível contra essa destruição da capacidade de discernimento foi inventada por Aristóteles vinte e quatro séculos atrás. Ela consiste em treinar o estudante para discernir, primeiro nas suas próprias crenças, depois nos conhecimentos adquiridos da escola, por fim nas idéias em circulação no meio intelectual em torno, os motivos de credibilidade e respectivos graus de persuasão. Há critérios bem estabelecidos para isso, e o próprio Aristóteles os expôs com uma precisão formidável, o que me permitiu extrair deles a técnica pedagógica do Seminário. Mas, como nas várias turmas em que lecionei em quatro Estados brasileiros jamais pude dar mais de uma aula por mês, tive de me limitar sempre a ensinar o esquema geral da técnica e a implorar que os alunos a praticassem em casa, sem poder supervisionar pessoalmente os exercícios.
Por isso recebi com enorme satisfação, à distância em que estou, a notícia de que meu aluno Carlos Vargas e meu filho Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, dois dos sujeitos mais inteligentes que já conheci, ambos atualmente lecionando filosofia para adolescentes em Curitiba, adotaram em seus cursos a prática dos graus de persuasão. Não creio que o meu experimento ou o deles chegue um dia a se espalhar — como deveria — pelas escolas do Brasil, hoje mais ocupadas em produzir dizimistas para o PT do que em despertar inteligências. Mas creio que o deles, por se dirigir a alunos mais jovens e ter tempo para exercícios repetidos, pode ir muito adiante do meu. O país não aprenderá nada com isso, mas algumas dezenas de brasileiros terão a oportunidade de tomar posse efetiva da inteligência que Deus lhes deu, antes que o Ministério da Educação consiga impedi-los.
● 1. Certeza/Verdadeiro (Analítico); 2. Provável (Dialético); 3. Verossímil (Retórico); 4. Possível (Poético)
3.3. Terceira classificação: Os gêneros literários
● Leitura do livreto: “Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos”
3.4. Quarta classificação: O sistema das ciências
● Conhecer formalmente a estrutura, ordem e articulação em comum entre as ciências
● Conhecer as discussões surgidas no período de formação das ciências
● Conhecer a dificuldade geral das classificações
● Ser um estudante universitário significa conhecer as relações entre os conhecimentos
4. Estabelecer metas e selecionar modelos
● Listar os livros que você gostaria de ter escrito
● Criar uma constelação de modelos (autores que você admira)
5. Aprender a escrever
● Adquirir uma expressão/linguagem personalizada
● É fundamental aprender a expressar o que você percebe
● Dominar a linguagem até o ponto de tornarse um escritor
6. Mapeando o terreno: as cronologias
6.1. Mapeamento dos seus pontos de interesse, de curiosidade e dúvida
● Uma imensa constelação de dúvidas será o início de sua educação (v. exercício mapa da ignorância)
● Delinear da maneira mais ampla possível quais são as questões que lhe interessam e quais disciplinas têm a ver com elas
6.2. Obtendo o mapa: As cronologias
● É uma lista resumida dos conceitos vigentes entre os estudiosos sobre autores ou livros
● Leitura inspecional: índices, orelhas, resenhas de livros e verbetes de enciclopédia
● Ter a cronologia exata das obras fundamentais (fontes primárias) que marcaram o desenvolvimento das ciências
● Distinguir a data de publicação da data de difusão da obra (quando ela se tornou socialmente importante)
● Ter uma visão unificada do desenvolvimento histórico de uma disciplina antes de ler as obras
6.3. Histórias das ciências
● Aquisição de histórias de diversas disciplinas para compôr as cronologias
● Organizar a cronologia das fontes primárias a partir de uma boa história daquela ciência
● Preferir histórias com mais abrangência de autores e obras
● Cada item incluído em sua lista cronológica será um problema que deverá ser resolvido, pensado
● É um trabalho que continuará sendo completado pelo resto de sua vida
6.3.1. Sociologia
● Nicolas Timasheff. Teoria Sociológica.
● Pitirim Sorokin. Novas Teorias Sociológicas.
6.3.2. Direito
● Giorgio del Vecchio. Lições de Filosofia do Direito.
6.3.3. História
● José Honório Rodrigues. Teoria da História do Brasil.
● José Honório Rodrigues. História da História do Brasil.
● José Honório Rodrigues. Vida e História.
● George Peabody Gooch. History and Historians in the Nineteenth Century.
7. Aplicação da teoria dos quatro discursos como método pedagógico para aquisição de conhecimentos
7.1a. Poética/Imaginário: História da Música
● Ler “Uma Nova História da Música” (republicado como “O Livro de Ouro da História da Música”), de Otto Maria Carpeaux
● Ouvir as 380 grandes obras da história da música ocidental, lista feita por Carpeaux
7.1b. Poética/Imaginário: História da Arte
● Ler o livro “Como Entender a Pintura Moderna”, do crítico brasileiro Carlos Cavalcanti
● Ler o livro “On Art and Connoisseurship”, de Max Friedländer
7.1c. Poética/Imaginário: História da Literatura
● Ler a “História da Literatura Ocidental”, de Otto Maria Carpeaux
● A “Pequena Bibliografia Crítica da Literatura Brasileira”, de Otto Maria Carpeaux é um exemplo de cronologia e coleção de fortuna crítica
7.1c.1. Poética/Imaginário: História dos estudos literários e críticos literários
● “A História da Crítica Moderna”, de René Wellek
● Críticos clássicos: Aristóteles, Samuel Johnson, Matthew Arnold, Rémy de Gourmont, Samuel Taylor Coleridge. No Brasil, Otto Maria Carpeaux e Álvaro Lins
7.2. II. Retórica: História da Idéias Políticas e Religiosas
● “História da Filosofia Política”, de Leo Strauss e Joseph Cropsey
● “História das Idéias Políticas”, de Eric Voegelin
7.3. III. Dialética: História da Filosofia
● Guillermo Fraile. Historia de la Filosofía. 9 Volumes.
● Denis Huisman. Dicionários dos Filósofos. Martins Fontes.
● John C. Plott. Global History of Philosophy.
7.4. IV. Lógica: História das Ciências
8. O método Stanislavski
● Aprender e utilizar o método stanislavski para compreensão de opiniões diversas (operação imaginária de identificação)
● Leitura dos livros “A Construção do Personagem” e “A Preparação do Ator”
9. A leitura de meditação
● Fazer um trajeto que vai desde o raciocínio lógico até a memória e imaginação, ou, idealmente, até os sentidos
● Utilizar o método stanislavski
● Ao ler uma proposição você deve se perguntar a que objetos do mundo real, a que objetos da sua experiência você precisaria estar se referindo para pensar aquilo que o autor pensou (é uma tentativa de se colocar na posição existencial necessária para pensar aquelas coisas)
10. Controlar seus resultados e esforços de educação comparando o com os melhores
● Conhecer os programas de ensino das melhores universidades que existem ou que tenham existido
● Ler/consultar a bibliografia secundária e acompanhar o que os autores estão falando sobre determinados tópicos nos centros universitários mais sérios e produtivos
11. Munir-se de livros didáticos do ensino secundário dos séculos XIX, XX
12. A arte do estudo: Narciso Irala
● “Controle Cerebral e Emocional”, de Narciso Irala (Exercícios de concentração)
Origem do Método
"Tendo tido excelentes professores, como Stanislavs Ladusãns, s.j., em filosofia, Juan Alfredo César Müller em psicologia, Martin Lings em religiões comparadas, não posso me gabar de ser propriamente um autodidata, embora alguns de meus detratores mais enfezados usem essa palavra, em sentido pejorativo, para aludir ao fato de que a maior parte do meu aprendizado se deu fora de qualquer programa oficial e sem onihil obstat dos semi-analfabetos que os diplomaram.
Qualquer que seja o caso, fui adquirindo, ao longo de méio século de estudos, algumas técnicas, preceitos e truques que aos poucos se organizaram, quase que espontaneamente, numa espécie de arte ou quase ciência. É o homeschooling para adultos – a última saída que resta para os estudantes sérios num país onde 38 por cento dos alunos das universidades não sabem ler nem escrever e ninguém vê nisso nada de escandaloso.
Meio século atrás, a educação brasileira já dava sinais do descalabro em que iria se transformar. Esse fenômeno acabou por me atingir pessoalmente, quando o colégio em que estudava, instituição então muito respeitada, se fundiu com outra escola, uma péssima escola, entrando rapidamente num estado de confusão degradante. Foi isso que me despertou para o fato de que, se quisesse aprender alguma coisa, teria de fazê-lo por meu próprio esforço.
Por uma feliz coincidência, quando isso aconteceu eu já tinha um certo hábito de ler livros sobre educação, no mínimo para poder aferir, mediante comparações, a profundidade da miséria pedagógica em que íamos naufragando. Essas leituras impediram que eu caísse no erro número um do autodidata usual, que é o de mergulhar em leituras desordenadas, na vã esperança de suprir, pela quantidade de informações, a ordenação intelectual faltante (ordenação que, é claro, as universidades brasileiras também jamais lhe fornecem). Por volta dos dezessete anos, eu já havia concebido um plano de estudos ao qual, malgrado inúmeras alterações e acréscimos posteriores, me mantive regularmente fiel até hoje. Esse plano baseava-se nos exemplos de educadores bem sucedidos e em programas de ensino vigentes nas melhores escolas secundárias – e algumas universitárias – desde o começo do século XIX.
A realização do plano caminhou, ao longo dos anos, pari passu com a constituição e organização da minha biblioteca pessoal, concebida desde aquela época segundo um plano bem definido, que hoje se encontra praticamente realizado.
Revendo minha experiência, acreditei que podia condensá-la num conjunto de preceitos e sugestões para uso da multidão de estudantes famintos de conhecimento, que o sistema de ensino brasileiro deixa no total desamparo. Anos atrás, cheguei a sugerir à Fundação Odebrecht, para a qual fazia alguns trabalhos na ocasião, a publicação de um “manual do autodidata”, que seria, para a marginalizada e desprezada comunidade dos estudantes sinceros no nosso país, algo como uma caixa de primeiros socorros intelectuais.
Este curso constitui-se, em parte, de idéias concebidas para aquele manual, que acabou jamais sendo publicado. Acrescento-lhes, é claro, muita coisa que aprendi depois, sobretudo desde a minha mudança para os EUA, país que é o paraíso do comprador de livros. Tenho a certeza de que o pacote de técnicas e sugestões que vou lhes apresentar aqui dará um formidável impulso ao esforço de aprendizado dos que vierem a assistir a estas aulas, constituindo mesmo para alguns – espero – a descoberta de um potencial intelectual muito maior do que jamais imaginaram possuir.."
Exercícios Recomendados
- A partir de um romance conceber um roteiro de filme;
- Fazer uma narrativa a partir de um filme;
- Leituras pontuais foram sendo sugeridas, para agora ou para depois, com fins vários:
- Marques Rebelo pela correção do português,
- Orígenes Lessa para compreender que a vocação não se pode opor aos nossos deveres,
- Lima Barreto para perceber o ambiente de degradação moral onde estamos inseridos e que exige a nossa corrupção,
- François Mauriac, Sthendal, Balzac, Dostoievsky para ver no romance a história de um indivíduo contra a sociedade,
- Machado de Assis pela psicologia do auto-engano, e
- toda a série de grandes escritores e poetas portugueses e brasileiros que serão os nossos primeiros mestres da língua como forma de adquirirmos a nossa própria voz
Conclusão
Anexo - Bibliografia Recomendada
Olavo de Carvalho
apostila “Inteligência e Verdade” |
| |
livreto: “Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos” |
| |
resumo em “Vacina contra a estupidez” | ||
“Aristóteles em Nova Perspectiva” |
Sociologia
Nicolas Timasheff. Teoria Sociológica. | na biblioteca | |
Pitirim Sorokin. Filosofias Sociais de uma Era de Crise. | ||
Pitirim Sorokin. Novas Teorias Sociológicas. | na biblioteca | |
|
Direito
Giorgio del Vecchio. Lições de Filosofia do Direito. | ||
A Formação do Pensamento Jurídico Moderno Michel Villey | na biblioteca |
História
José Honório Rodrigues. Teoria da História do Brasil. | ||
José Honório Rodrigues. História da História do Brasil. | ||
José Honório Rodrigues. Vida e História. | na biblioteca | |
George Peabody Gooch. History and Historians in the Nineteenth Century. | ||
História da Civilização Will Durant | na biblioteca em pdf |
Educação
|
|
|
“História da Educação na Antiguidade” de Henri Irénée Marrou |
|
|
“História da Educação” de Ruy Afonso da Costa Nunes |
|
|
|
Arte
Uma Nova História da Música” (republicado como “O Livro de Ouro da História da Música”), de Otto Maria Carpeaux | Ouvir as 380 grandes obras da história da música ocidental, lista feita por Carpeaux | na biblioteca |
Como Entender a Pintura Moderna”, do crítico brasileiro Carlos Cavalcanti | na biblioteca | |
“On Art and Connoisseurship”, de Max Friedländer |
História da Literatura e Crítica Literária
História da Literatura Ocidental”, de Otto Maria Carpeaux | na biblioteca | |
“Pequena Bibliografia Crítica da Literatura Brasileira” | é um exemplo de cronologia e coleção de fortuna crítica | na biblioteca |
“Teoria da Literatura”, de René Wellek e Austin Warren | ||
“A História da Crítica Moderna”, de René Wellek | ||
Críticos clássicos:
No Brasil,
|
História da Idéias Políticas e Religiosas
“História das Idéias Sociais”, de Kurt Schilling | na biblioteca | |
“História da Filosofia Política”, de Leo Strauss e Joseph Cropsey | ||
“História das Idéias Políticas”, de Eric Voegelin | na biblioteca |
História da Filosofia
Guillermo Fraile. Historia de la Filosofía. 9 Volumes. | ||
Denis Huisman. Dicionários dos Filósofos. Martins Fontes. | na biblioteca | |
John C. Plott. Global History of Philosophy. |
Marques Rebelo | pela correção do português | |
Orígenes Lessa | para compreender que a vocação não se pode opor aos nossos deveres, | |
Lima Barreto | para perceber o ambiente de degradação moral onde estamos inseridos e que exige a nossa corrupção, | |
Sthendal | ||
Balzac | ||
Dostoievsky | para ver no romance a história de um indivíduo contra a sociedade, | |
Machado de Assis | pela psicologia do auto-engano |
Outras obras
Apêndice - Listas e sites consultados e úteis:
- https://www.logos.com/product/55052/great-books-of-the-western-world
- http://fiatjaf.alhur.es/coisas-salvas/livros-olavo
- http://margaritalol.com/
- http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Fil%C3%B3sofo_Autodidata
- http://adonaisantanna.blogspot.com.br/2015/02/olavo-de-carvalho.html
- https://www.facebook.com/carvalho.olavo/photos/a.275188992633182/428668893951857/?type=3&locale=pt_BR
- https://web.archive.org/web/20071005151301/http://www.olavodecarvalho.org/textos/livros.htm
- http://sonic.net/~rteeter/greatbks.html#indexes
- Entendendo a mitologia: a origem dos deuses
- https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/2016/02/23/livros-mencionados-por-olavo-de-carvalho/
- https://fiatjaf.com/livros-olavo.html
![]() |
um plano de leitura anual |
Nenhum comentário:
Postar um comentário