"Justiça Final é um dos seriados mais marcantes dos anos 90, e que fez um estrondoso sucesso no Brasil, e apesar da premissa do juiz de direito ser um justiceiro à noite, a série era bem light, não visando o vigiantismo de forma hardcore como fazem personagens como O Justiceiro da Marvel ou o Vigilante da DC Comics.Na verdade visava encontrar provas contundentes e incriminadoras para os casos onde o réu saía livre por falta de provas.O Juiz Nicholas Marshall foi interpretado por dois atores ao longo das três temporadas que o programa teve.Ramy Zada foi o primeiro e personificou o personagem por 16 episódios entre 1991 e 1992, sendo substituído por Bruce Abbot que ficou de 1992 a 1993, sendo considerado a face definitiva do personagem! A substituição do ator Ramy Zada se deu pelo fato das locações das filmagens terem sido transferidas da Espanha para Los Angeles, tornando-se inviável para o ator!O Juiz Nicholas Marshall tinha um grupo que o ajudava nas missões:Arnold Moon Willis (Dick O'Neil), um estelionatário regenerado, Jericho "Gibss" Gibson (Clayton Price) especialista em efeitos especiais e artes marciais, e uma ajudante feminina Maria Marti (Viviane Vives) na primeira temporada, sendo substituida por Kelly Cochrane (Janet Gunn) nas temporadas seguintes.A frase usada pelo Juiz Nicholas Marshal no final de cada julgamento: "A justiça é cega mas enxerga no escuro!" virou uma espécie de bordão, e foi usada inclusive no filme do Demolidor em 2003..A Morte da família do Juiz Nicholas Marshall é semelhante à da família do personagem Justiceiro no filme de 1989 interpretado por Dolph Lundgren.Carrie Ann Moss, a Trinity de Matrix interpretava a assistente apaixonada pelo juiz." (Elcio Abreu)
Imagine a improbabilidade disso acontecer no mudo real, onde há tantos juízes corruptos e outros que simplesmente só se preocupam com o próprio status ou vaidade.
Enfim, seriado clássico dos anos 90.
Grande abraço!
Grande abraço!
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Memento mori...carpe diem!