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Góngora (1561 – 1627)
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Os seus sonetos são maravilhas de construção, constituindo cada um deles um mundo poético completo.
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François Maynard (1582 -1646)
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O mais completo poeta barroco da literatura francesa.
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Federico della Vale (1565 - 1628)
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Não é um Shakespeare do “Seicento”. Mas sua Judith não está longe de ser uma obra-prima.
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Jacobus Bidermann (1578 – 1639)
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O maior dos dramaturgos jesuítas.
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Jacobus Masen (1606 – 1681)
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O velho tema do camponês bêbado e adormecido ao qual fazem crer que é rei, para despertá-lo cruelmente no dia seguinte.
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Lope de Vega (1562 – 1635)
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O autor mais fértil da literatura universal.
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Luis Velez de Guevara (1579 – 1644)
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Autor de uma tragédia humana de conflito entre lei do Estado e a lei da personalidade, tragédia quase sofocliana. |
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Calderón de la Barca (1600 – 1681)
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O representante do barroco culto.
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Francisco Rojas (1607 – 1648)
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Autor de um dos dramas mais fortes do teatro espanhol.
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Juan de la Hoz y Mota (1622 – 1714)
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Autor de uma das mais fortes tragédias de honra do teatro espanhol.
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El montañes Juan Pascual
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Jerónimo de Cuellar (morreu em 1666)
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Autor de uma tragédia poderosa.
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El pastelero de Madrigal
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Agustín Moreto y Cabana (1618 – 1669)
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Autor de uma tragédia impressioante.
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El valiente justiciero
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