Dostoiévski, Fiódor M. (Fédor, Fiodor, Theodore, Teodoro, Dostoevsky, Dostoiewsky):
“A árvore de Cristo”. In: Livro de Natal – As mais lindas histórias de Natal dos maiores escritores do mundo. Tradução anônima. São Paulo: Martins, 1947.
“A mulher do outro – aventura extraordinária”. In: Três novelas russas. Tradução de Lúcio Cardoso. Rio de Janeiro: A Noite, 1947.
A órfã. Tradução de Adolfo Bezerra de Menezes Neto. Rio de Janeiro: Edições do Povo, 1947.
Alma de creança. Tradução de Henrique Marques Junior. Collecção Chic. Rio de Janeiro: Azevedo & Costa, 1915. Reed. Alma de criança. São Paulo: Brasileira, 1936.
Alma de creança. Tradução anônima. Rio de Janeiro: Universal, 1932.
Alma de creança. Tradução anônima. Collecções Econômicas SIP, vol. 42. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.
“Bobok (Recordações de alguém)”. Tradução de Frederico dos Reys Coutinho. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
Crime e Castigo. Tradução de Fernão Neves (pseud. de Fernando Nery). Rio de Janeiro, Castilho, c.1916.
Crime e castigo. Tradução de Ivan Petrovitch. Collecção de Obras Celebres.[4] Rio de Janeiro: Americana, 1930. Reed. com tradução revista por Elias Davidovitch. Rio de Janeiro: Guanabara, 1936.
Crime e castigo. Tradução de J. Jobinski, revista por Aurélio Pinheiro. Rio de Janeiro: Pongetti, 1936. Reed. em tradução revista por Marques Rebelo pela mesma Pongetti em 1941.
Crime e castigo. Tradução anônima. Série O Livro de Bolso. São Paulo: O Livro de Bolso, 1941.
Crime e castigo. Tradução anônima. [“Tradução da Editora”]. São Paulo: Cruzeiro do Sul, 1943 (2ª. ed.).
Crime e castigo. Tradução de Rosário Fusco. Coleção Fogos Cruzados. Rio de Janeiro: José Olympio, 1949.
Diário de um escritor. Tradução de Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Vecchi, 1943.
“Ela era doce e humilde”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Valdemar Cavalcanti. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Ensaio sobre o burguez. Tradução de Elias Davidovitch. Rio de Janeiro: Minha Livraria, 1932.
Humilhados e ofendidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935.
Humilhados e ofendidos. Tradução de Rachel de Queiroz. Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
Humilhados e offendidos. Tradução revista por Bandeira Duarte. Rio de Janeiro: Marisa, 1931.
Netotchka. Tradução de Costa Neves. Rio de Janeiro: Brasil, 1937. Reed. como Nietotchka Niezvanova. Rio de Janeiro: José Olympio, 1947.
Noites brancas, Está morta, O grande inquisidor. Tradução anônima. São Paulo: Clube do Livro, 1948.[5]
O embusteiro. Tradução de Carlos M. A. Bittencourt. São Paulo: Assunção, 1945.
O espírito subterrâneo. Tradução de Rosário Fusco. Rio de Janeiro: Panamericana, c.1944.
O eterno marido. Tradução de Violeta Alcântara Carreira. São Paulo: Cultura Brasileira, 1935. Reed. São Paulo: Martins, 1944.
O eterno marido. Tradução de Costa Neves. Coleção Obras Completas de Dostoievski. Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
O eterno marido. Tradução anônima. São Paulo: Clube do Livro [vide nota 5], 1946.
O idiota. Tradução de José Geraldo Vieira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1949.
O jogador. Tradução de Otto Schneider. Rio de Janeiro: Panamericana, 1943.
O jogador. Tradução anônima. São Paulo: Clube do Livro [vide nota 5], 1945.
O príncipe idiota. Tradução de Dermeval Café e Oswaldo Castro. Rio de Janeiro: Waissman, Reis & Cia., 1931.
“O sonho de um homem ridículo”. In: Contos russos. Tradução anônima. Edições Colête, vol. 7. São Paulo: A Bolsa do Livro, 1944.
“O sonho de um homem ridículo (Conto fantástico)”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2ª. série. Tradução de Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
O sonho do tio. Tradução anônima. Edições Colête. São Paulo: A Bolsa do Livro, 1945.
O sósia. Tradução de Corália Rego Lins. Rio de Janeiro: Vecchi, 1943.
O tyrano. Tradução de Elias Davidovitch. Rio de Janeiro: Calvino, 1933.
Os irmãos Karamazoff. Tradução de Raul Rizinsky (pseud. de Leôncio Basbaum). Collecção de Obras Celebres. Rio de Janeiro: Americana, 1931.
Os irmãos Karamazov. Tradução de Paulo Mendes de Almeida. Coleção Excelsior. São Paulo: Martins, 1944.
Os irmãos Karamazov. Tradução de Boris Solomonov (pseud. de Boris Schnaiderman). Coleção As Obras Eternas. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
Os pobres diabos. Tradução de Elias Davidovitch. Rio de Janeiro: Flores e Mano, 1932.
Os possessos. Tradução de Augusto Rodrigues. Rio de Janeiro: Panamericana, 1943.
Recordação da casa dos mortos. Tradução de Fernão Neves (pseud. de Fernando Nery). Rio de Janeiro: Castilho, 1917.
Recordações da casa dos mortos. Tradução de anônima. Bibliotheca de Romances Celebres. São Paulo: Moderna Paulistana, s/d (c. 1932-33).
Recordações da casa dos mortos. Tradução de anônima. Coleção SIP. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.
Recordações da casa dos mortos. Tradução de Antônio de Oliveira Garcia. Coleção Excelsior. São Paulo: Martins, 1942.
Recordações da casa dos mortos. Tradução revista por Joaquim Moura de Menezes. São Paulo: Cia. Brasil, c.1945.
Recordações da casa dos mortos. Tradução de Rachel de Queiroz. Rio de Janeiro: José Olympio, 1945.
Recordações da casa dos mortos. Tradução de José Geraldo Vieira. Coleção Saraiva, vol. 7. São Paulo: Saraiva, 1948.
Stepantchikovo. Tradução de D. Martins de Oliveira. Rio de Janeiro: Século XX, 1942.
Um jogador (das notas de um rapaz) – Igrok. Tradução anônima. [Georges Selzoff e Allyrio Meira Wanderley]. Bibliotheca de Auctores Russos. São Paulo: Cultura, 1931.
Um jogador (notas de um jovem). Tradução de Costa Neves. Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
“Um ladrão honrado”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. Tradução de Manuel R. da Silva. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944 (2ª. ed.).
______________________________________________
Fonte:
- https://arquivodetraducoes.blogspot.com/p/russos-no-brasil-1900-1950_39.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário