Introdução
Décadas atrás, quando estava na 6ª série do ensino fundamental, conheci essa coleção. As estórias eram simples e cativantes. Bastava ter lápis, papel e dado (d6) para jogar.Há algum tempo a editora jambô passou a relançar alguns títulos e bateu vontade de colecionar. Minha ideia inicial era de adquirir todos, mas por falta de espaço achei melhor ter apenas os que mais gostava.
Sobre a estória do calabouço, conforme explica Demys Brito:
O Calabouço da Morte é um labirinto repleto de criaturas pavorosas e armadilhas mortais. Foi construído nas colinas próximas ao entorno da cidade-estado de Fang, capital da província de Chiang Mai, próximo às Montanhas do Dedo de Gelo, no norte de Allansia.
Outrora uma pequena cidade que vivia da pesca no Rio Kok e das taxas cobradas pelos barqueiros que usavam o rio, hoje Fang é conhecida em todas as regiões civilizadas por um exótico torneio. Uma vez a cada ano é realizada na cidade a famosa “Prova dos Campeões”, onde os candidatos deverão realizar a “Caminhada”.
Compreende um jogo mortal, onde os mais conhecidos heróis e guerreiros de todo Titan se inscrevem em busca de um fabuloso prêmio de 10.000 moedas de ouro – o sonho de aposentadoria para qualquer bravo aventureiro.
Para conquistar a valiosa recompensa, o candidato deve percorrer os túneis ardilosos do labirinto de Fang conhecido como o Calabouço da Morte e atravessá-lo. Trata-se de uma masmorra tenebrosa, povoado por uma série de monstros assustadores, armadilhas criadas somente por mentes diabólicas e enigmas mortais.
Por que ler?
- Porque a possibilidade, ainda que limitada, decidir o destino do protagonista torna a leitura mais cativante,
- Porque é o mais perto que alguém chega de um RPG de verdade jogando sozinho,
- Porque é um divertimento nerd clássico e foi editado com lindas ilustrações de Iain McCaig.
Conclusão
Sei que na época atual, pós-internet e com milhares de oportunidades de entretenimento em filmes e jogos, uma diversão analógica desse tipo talvez não tenha muito apelo.
De toda sorte é inegável o charme da publicação e o papel que ela teve na infância de milhares de geeks.
Enfim, saudosismo puro.
Grande abraço!
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