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| pôster |
Atualizado em 2024
1 - Introdução
"Experimento em que, por um mês, diretor se alimenta apenas de comida produzida na rede fast food McDonald's. Ela mostra o diário em vídeo dos terríveis resultados que vivencia, enquanto avalia a empresa e seus métodos de persuasão."
O mérito do documentário é buscar provar de maneira empírica que fast food normalmente faz mal.
O protagonista simplesmente se entope de refrigerante, hambúrguer e batata frita e fica doente. Super Size Me mostra o óbvio.
2 - Por que Assistir?
O filme retrata a loucura de Morgan Spurlock, que decide comer café da manhã, almoço e jantar no Mc'Donalds por exatamente 30 dias, sem legumes ou qualquer alimento sem gordura. Tudo que deveria consumir, teria que vir do lar da gordura saturada. Conforme o tempo vai passando, o homem começa a ter efeitos colaterais e a enjoar da quantidade de fast-food que anda consumindo. Mas mesmo médicos alertando que deve parar por conta do excesso de colesterol que percorre por todo seu corpo, ele cumpre sua palavra e vai até o final, tendo em vista seu grave estado de saúde. Após isso, sua dieta seria composta por vegetais, verduras, legumes e frutas. A moral é que devemos sempre ter uma alimentação balanceada, tendo a hora de fazer suas extravagâncias em comer guloseimas, e de comer o adequado. (Gregory A.)
3 - Conclusão
Clássico.
Recomendo
Grande abraço!
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| acervo pessoal |
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- https://pt.wikipedia.org/wiki/Super_Size_Me
- https://www.adorocinema.com/filmes/filme-56838/criticas/espectadores/#review_2182588
Esse documentário é famoso e teve um grande auê sobre ele quando lançado.
ResponderExcluirAcho-o meio bobo. Como vc mesmo disse, o cara apenas se encheu de cocô durante muito tempo e não é necessário ser um gênio da nutrição para saber que isso lhe faria mal.
É como "teste" de alcatrão com pulmão de defunto mediante injeções de fumaça. Nada a ver para mostrar o óbvio de que fumar faz mal, mas certamente não daquela forma, em tecido já morto.
Quanto aos cuidados excessivos do Poder Público com alimentação, acho delicado. Lembra um pouco a retirada, por lei, de sal de cozinha das mesas de restaurantes. Se um marmanjo de 30 anos de idade quer se entupir de sal e morrer assim, que se exploda. É como usar cinto de segurança e capacete. Se for o motorista ou piloto, exclusivamente, façam como quiser. Por que preciso pagar um policial para ficar verificando se João está de capacete a 200 km/h? O coco é dele. Multem pelo excesso de velocidade que pode causar mal a inocentes, mas que se danem os cuidados pessoais.
Quanto aos jovens, sua alimentação é cuidado dos pais. Exceto se houve maus tratos e desleixo excessivo, o Estado se faz presente pelo Estado-Juiz.
Acho que cada um deve fazer o que quiser com seu corpo. O Estado já gasta demais com o básico e ainda fecha no vermelho, torrando mal nosso suado imposto de renda.
Sou a favor até da existência de self-servive de bosta - para lembrar uma história do universo Hellraiser escrita por Neil Gaiman. Entra para comer quem quiser.
Abraços!!!
Ah, sobre gasto com saúde pública, também não importa. Ela não funciona mesmo. Só aumentariam o número de mortos.
ResponderExcluir" self-servive de bosta" - depois me diz onde saiu
Excluir"entupir de sal e morrer " O Estado não consegue controlar cocaína. essa do sal é uma utopia
"cuidado dos pais." pobres seres humanos que na maioria das vezes não sabem a difernça de carboidrato para proteína
abs!
Fala Scant! Acredita que nunca vi esse doc apesar de ser muito falado por aí? Sobrando tempo, verei. Um abraço!
ResponderExcluirPaul, esse é um clássico, ainda que esteja todo errado
Excluirvale muito
abs!
Lembro do burburinho um tempo atrás, mas também acho superstição. Acredito que a maioria das pessoas é razoável o suficiente para não se alimentar exclusivamente de McDonald's ou fast food
ResponderExcluirno Brasil, não.
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
abs!