[Gibi+18] As 110 Pílulas (1988)/Magnus








Arquivo pessoal: dei sorte de encontrar esse gibi a preço de banana 

em uma loja da própria Martins Fontes no entro do RJ






Atualizado em 21/01/20


Introdução






Uma aula de putaria e uma crítica sobre como prazeres em excesso podem custar a saúde e a vida. A verdade é que dor ou prazer em excesso diminuem nossa expectativa ou qualidade de vida.







E aquela velha estória de que a diferença entre o remédio e o veneno é a dosagem. Por outro lado, cabe ao indivíduo buscar uma vida longa e equilibrada ou obter uma vida curta e emocionante. 







Ainda que a vida longa não seja uma meta com 100% de chance de se concretizar, prefiro buscar essa opção a testar overdoses de todos os prazeres existentes. Penso que essas overdoses trarão, ao final, mais arrependimento que contentamento.












Sinopse 





"Neste álbum observa-se o traço preciso do saudoso Magnus (Roberto Raviola) e o seu domínio do claro e escuro, sombra e expressão, com cenários limpos e personagens sensuais que dão vida aos capítulos super apimentados do Jin Ping Mei.







Nesse clássico erótico chinês (do tempo da dinastia Sung), um dia o rico comerciante Hsi-Men, passeando num bosque, encontra um cadavérico monge chinês meditando e lhe pede um remédio para aumentar sua potência.





O monge entrega-lhe 110 pílulas e alerta: "Nunca maisdo que uma! E uma a cada lua". Mas Hsi-Men, em pleno vigor de seus 40 anos, fogoso e libertino, não resiste aos prazeres devastadores que as pílulas prometem."








Conclusão 








Muito comum hoje que velhinhos morram de ataque cardíaco durante trepadas regadas a viagra e vai se tornando mais comum a morte de jovens por excesso drogas para aumentar a potencia sexual ou a massa muscular.








"Do bom, pouco", já diziam os filósofos antigos.













Grande abraço!


















P.s.:





















Roberto Raviola: Gênio













_____________________________________________________










Nenhum comentário:

Postar um comentário

Memento mori...carpe diem!