Situações desagradáveis perturbam a vida de um aspirante a escritor pobre pé de chinelo quando ele se muda para um cortiço cheio de vizinhos xexelentos suspeitos (gente maluca e assassina).
Minissérie em 10 episódios em ritmo lento quase sonolento em alguns momentos.
O legal é ver a vida de bosta que os pobres tem na Coreia. Parece o Brasil, mas nossas favelas são piores que qq viela coreana.
"a série faz crítica sobre algo recorrente lá, muitos jovens saem de cidades pequenas lá,e vão tentar vida na capital, porém as pessoas da capital não querem e não dão oportunidade, a maioria desses jovens acaba se envolvendo em coisas ilegais, prostituição, drogas, suicídio e ou vivem uma vida de miséria em casas que mais parecem prisão de tão pequenas, condições de vida horríveis. A Ásia embora tenha muitas qualidades, tem defeitos que só quem morou lá entende, mais quase nada disso chega aqui, lá tem muito caso de assédio sexual contra crianças, mulheres e até meninos, porém eles não dão denunciados, são varridos pra de baixo do pano, muita gente viciada em álcool, cigarro e jogos, traição em relacionamento, desigualdade de gênero e sexo, no Japão mulher ganha menos que homem na mesma função, e etc... Achei a série uma puta crítica a algumas coisas que rolam na sociedade lá, tudo que é ruim e possa mancha a reputação da nação é jogado pra de baixo do tapete por lá (...) (Vicky Souza)
Podia ser melhor, mas é um seriado legalzinho.
Pesquisei e percebia que muita gente interpreta esse seriado apenas do ponto de vista psicológico, mas pra mim há cenas (ex.: cena do elevador no final do último capítulo onde o dentista aparece rapidamente) que somente algo sobrenatural poderia explicar, ainda que a série não mencione expressamente nada de sobrenatural em momento algum.
Recomendo com ressalvas.
Grande abraço!
_____________________________________________________________
- https://www.netflix.com/br/title/81267632
- https://www.youtube.com/watch?v=h1hvFIf4kdA&ab_channel=Ref%C3%BAgioCult
Olá, Scant.
ResponderExcluirConheço a pobreza brasileira por contato cotidiano quase íntimo. Mas quando vejo documentários sobre jovens asiáticos (latu sensu) habitando cubículos de lan house...
Sobre as críticas sociais fodas, li lá o comentário da Vicky Souza ao vídeo do cara. Não me convence, especialmente quanto a parte de desigualdade de gêneros. Homens orientais andam tão na merda quanto o ocidental: morrem de trabalhar mais cedo, estão mendigando em excesso, se suicidam mais que mulheres, têm mais cobranças sociais e mortes violentas etc. Sobre diferenças salariais, onde e como? Deve estar meio enviesado isso. Para quem mora fora, os dados brasileiros chegam com as mesmas informações. Diferenças salariais até no setor público! Deem nomes aos bois. Qual empresa paga mais a homem na mesma atividade, com idêntica jornada e horários e submissão aos mesmos riscos? Qual cargo público paga mais a homens? Os nomes nunca são dados. Casos concretos nunca são mostrados.
Sobre assédio, estupros, exploração de toda ordem, uso de drogas (lícitas e ilícitas), assim é o mundo "desde que o mundo é mundo", como dizia minha finada avó.
Tá tudo uma bosta. Cada um à sua maneira. Mas, no geral, cada um na sua pocilga. Levo isso até a nações nórdicas, com Estados gigantes conduzindo cada aspecto da vida privada e índices de suicídios nas alturas. As nações prósperas estão se suicidando politicamente, aliás, entregando o que têm de melhor a políticas perigosas. E seus habitantes apáticos. Nós, aqui, ao menos sempre estivemos na merda.
Parece uma boa série, no entanto.
Abraços!
boa observação, realmente nunca há dados concretos (nome do boi)
Excluir"Parece uma boa série, no entanto." - poderia ser mais curta, mesmo assim tem seus méritos,mas nada que mereça uma versão física na estante
abs!