1 - Introdução
Estou me esforçando para ter leituras mais profundas e difíceis, seguindo essa lista cronológica.
Li a Odisseia com a tradução de Carlos Alberto Nunes: mantenho as mesmas dificuldades de quando li a tradução de Ilíada do mesmo autor - minha falta de conhecimento da cultura grega e o trabalho redobrado para linguagem culta que o tradutor emprega. Contudo, achei a leitura desse livro um pouco menos exigente, talvez por ter me acostumado um pouco com a linguagem.
Mesmo com as dificuldades acima, é prazeroso terminar de ler mais uma obra clássica - é como tocar uma outra cultura e época por alguns momentos.
O vídeo abaixo pode ajudar a entender a estória muito melhor do que eu explicando:
2 - Lições
Nada há pior, em verdade, que ao choro, sem pausa, entregar-se.
Moderação ninguém sabe mostrar, nem tem pena de nada, quando se trata de dar o que é de outrem, de que se disponha.
Nada há pior para os homens mortais do que errar sem destino.
Tudo deve ser feito com regra. Certo, ambos são censuráveis, aquele que força a partida de quem deseja ficar e o que impede a partida a visitas.
3 - Conclusão
"O traçado da Odisseia é de mais fácil apreensão, e, digamos, artisticamente de melhor planejamento, pela disposição concêntrica, em que o próprio herói do poema relata suas aventuras durante os dez anos de peregrinação, no empenho de retornar para a pátria, depois de conquistada, saqueada e destruída Troia, "e de terem sido massacrados ou vendidos como escravos seus moradores.
Enfim, recomendo a leitura.
- Próximo Livro: VII a.C. Safo – Poemas
Grande abraço!
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