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30 julho, 2019

[Filme] Borgman (Holanda, 2013)






Introdução






Vi esse filme e só depois acabei entendendo a estória. Ele nos lembra que o mal está sempre à espreita, pronto para nos derrubar. Esse mal pode ser tanto uma pessoa quanto um hábito que cultivamos.





Por isso temos que estar atentos a nossos entes queridos e a nós mesmos para que evitemos que situações aparentemente insignificantes tomem uma proporção devastadora. 




Um exemplo que considero adequado é o conhecido caso de Suzane Richthofen, quando um namoro proibido pelos pais se tornou um crime e desgraçou toda uma família de classe alta.










Estória













"Borgman bate na porta de Richard (Jeroen Perceval) e Marina (Hadewych Minis), chefes de uma família aparentemente normal de classe média alta e completa com crianças e uma babá regular numa ampla casa.




Tudo que Borgman pede é um banho. Bem articulado, ele diz conhecer Marina. Ela nega, mas já é tarde: a primeira trinca já se abriu no relacionamento do casal. Enfurecido, Richard espanca o “sem-teto” e o afasta dali.




Mais tarde, Marina descobre Borgman escondido na garagem. Penalizada e culpada pelo seu marido tê-lo agredido e vendo seus ferimentos, Marina deixa ele ficar escondido em casa: dá a Borgman um banho e uma refeição.




A partir daí, a narrativa começa a progredir entre uma tênue fronteira com o sobrenatural na forma como ele desliza pela ampla residência.




Borgman sabe se esconder, muitas vezes ele tem que dizer “eu estou aqui” porque ninguém ouve-o entrar. Aos poucos Borgman começa a influenciar Richard, Marina e seus filhos."


Conclusão






Enfim, o filme é bem legal e intrigante, pois tem uma abordagem incomum. Recomendo que assista e relembre a lição de estar sempre vigilante.





Grande abraço!











Hadewych Minis: a beldade do filme.





Sites consultados:




  • http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2013/05/borgman-fabula-inquietante-de-alex-van-warmerdam-em-cannes.html

  • http://cinegnose.blogspot.com.br/2015/01/filme-borgman-mostra-como-uma-familia.html


The Nightmare, por John Henri Fuseli


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