12 fevereiro, 2023

[Bibliografia] Estudo de Religiões

 

pexel


Hinduísmo



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Budismo


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  • Frthjof Schuon. Para Compreender o Islã: Orginalidade e Universalidade da Religião, Editora Nova Era, 2006.


Catolicismo

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Olavo:

O I Ching tem três traduções ocidentais famosas: a de James Legge (versão brasileira de E. Peixoto de Souza e Maria Judith Martins, São Paulo, Hemus, 1972), a de Richard Wilhelm (versão inglesa de Cary F. Baynes, London, Routledge and Kegan Paul, 1951, várias reedições; versão brasileira de Lya Luft e Alayde Mutzembecher, São Paulo, Nova Acrópole), e a de P.-L. F. Philastre: Le Yi:King. Livre des Changements de la Dynastie des Tsheou. Annales du Musée Guimet, t. huitième, 2 vols. (Paris, Adrien Maisonneuve, 1975). Um estudo sério do assunto requer o exame das três. A de Wilhelm é mais didática e fácil de consultar. Legge enfatiza muito as ligações estruturais entre as partes e abre para um estudo mais aprofundado. Das três a de Philastre é de longe a mais interessante, pois é a única que transcreve integralmente e pela ordem as glosas das dez "gerações" de comentaristas chineses.

  • Sobre os símbolos da tradição chinesa, v. o livro clássico de René Guénon, La Grande Triade (Paris, Gallimard, 1957). Convém recorrer ainda, quanto aos ideogramas, à obra monumental do Pe. L. Wieger, Chinese Characters. Their Origin, Etimology, History, Classification and Signification. A Thorough Study from Chinese Documents, transl. by L. Davrout, s. j. (New York, Dover, 1965; a primeira edição é de 1915).

  • Sobre o pensamento chinês é ainda indispensável, a quem deseje aprofundar o assunto, estudar: quanto às concepções cosmológicas, Marcel Granet, La Pensée Chinoise (Paris, Albin Michel, 1968) e La Réligion des Chinois (Paris, Payot, 1980). Quanto às instituições e ao governo, Granet, La Civilisation Chinoise (Paris, La Renaissance du Livre,1929). Sobre a moral, o direito e as classes sociais, Max Weber, The Religion of China, transl. by H. H. Gerth and C. Wright Mills (New York, The Free Press, 1951).

  • Um "novo modelo de história cultural" baseado em concepções orientais é algo que já estava realizado pelo menos desde 1945, em Le Règne de la Quantité et les Signes des Temps, de René Guénon (Paris, Gallimard). Um monumento de sabedoria.


5 comentários:

  1. Não vi Aquino nesta lista. Tenho vontade de lê-lo. Mas precisaria reservar um ano para isso. Também tenho vontade de conhecer mais de Guénon.
    Abraços

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    1. https://editorialestreladamanha.com/

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    2. Caixa linda. E com participação em seu conteúdo e organização por Luiz Gonzaga de Carvalho. Não há como negar: a Tariqa de forma direta ou bem reflexa está enraizada na vida dessa família.

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    3. "Tariqa de forma direta ou bem reflexa está enraizada na vida dessa família."

      é um mundo doido
      kgb infiltrada na igreja catolico
      igreja anglicana aceitando lgbtxyz
      igreja protestante com rituais africanos
      tudo cheio maçom tariquento


      por outro lado, acho q o tesao de olavo era o conhecimento e ele buscou isso até por meio de sociedades secretas. so deus sabe até onde ele foi para aprender a verdade oculta

      abs!

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    4. ps

      "Não vi Aquino nesta lista."

      deve ser uma lista light para iniciantes
      avançados devem ter acesso ao necronomicon , hehe

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