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02 março, 2025

[PL27] A Literatura do Equilíbrio Europeu

 








George Santayana (1863 – 1952)


Um eminente filósofo platônico-pragmatista: platônico pelo esteticismo e pargmatista na ética. 


The Sense of Beauty; The Life of Reason; Three Philosophical Poets; Scepticism and Animal Faith; The Last Puritan.



William Butler Yeats (1865 – 1939)


Segundo T. S. Eliot “o maior poeta de língua inglesa do século XX”.


Obras poéticas



Italo Svevo (1861 – 1929)


A obra novelística capital do século da psicanálise.


A Consciência de Zeno



Marcel Proust (1871 – 1922)


Um grande romancista.


Em Busca do Tempo Perdido; etc





Maksim Gorki (1868 – 1936)


O salvador da literatura russa.


A Mãe; Infância; As Minhas Universidades; A Obra dos Artamanov; etc



Alexander Blok (1880 – 1921)


Um dos maiores poetas de todos os tempos.


Obras poéticas



Endre Ady (1877 – 1919)


O maior poeta húngaro.


Obras poéticas



Perez de Ayala (1881 – 1962)


O maior estilista entre os romancistas do século XX. Se o estilo fosse a qualidade predominante na arte novelística, teria sido um dos maiores romancistas de todos os tempos.


Troteras y danzaderas; Belarmino y Apolonio; Professor Unrat; etc



Theodore Dreiser (1871 – 1945)


A sua visão de vida é a de uma luta desesperada sem sentido, de desfecho fatalmente trágico.


An American Tragedy;

 The Financier; The Titan; etc









Lima Barreto (1881 – 1922)


Um grande romancista, dedicado à sátira social.


Recordações do Escrivão Isaías Caminha; Policarpo Quaresma; M. J. Gonzaga de Sá; etc



Miguel de Unamuno (1864 – 1937)


Autor da mais curiosa autobiografia da literatura universal.


Vida de Don Quijote y Sancho; Amor y Pedagogía; Niebla; etc



Pío Baroja (1872 – 1956)


O maior dos autores picarescos espanhóis.


Zalacaín el aventurero; La Casa de Aizgorri; El Mayorazgo de Labraz; Memorias de un Hombre de Acción; etc



Knut Hamsun (1859 – 1952)


O maior prosador da literatura norueguesa.


Fome; Sob Estrelas Outonais; Um Caminhante toca em Surdina; Vitória; Pan; etc




John Millington Synge (1871 – 1909)


Um dramaturgo genial que infelizmente morreu cedo.


The Well of the Saints; Tinker's Wedding; The Playboy of the Western World



Vachel Lindsay (1879 – 1931)


 O mais original dos poetas americanos depois de Whitman.


Collected Poems; etc


Erica von Handel-Mazzetti (1871 – 1955)


A primeira grande figura católica da literatura alemã desde Brentano e Droste-Huelshoff, reconstituidora vigorosa da época da Contrarreforma.


Jesse und Maria; Die Arme Margaret; Stephana Schwertner; etc



Léon Bloy (1846 – 1917)


Vagabundo-boêmio de pobreza franciscana, místico apaixonado pelas visões de La Salette, de arte dostoievskiana.


Le Désespéré; Mon Journal; La Femme Pauvre; etc










Paul Valéry (1871 – 1945)


Um dos prosadores mais brilhantes da língua francesa.


Crise de l'esprit; Regards sur le monde actuel; Le Cimetière Marin; etc



Juan Ramón Jiménez (1881 – 1958)


Sua poesia é como uma misteriosa luz acesa, transformando a mais reclusa das torres de marfim em farol para os navegantes.


Obras poéticas



Rainer Maria Rilke (1875 – 1926)


O maior poeta espiritualista de nosso século. 


Livro das Horas; Elegias de Duíno; Os Cardenos de Malte Laurids Brigge; etc



William Somerset Maugham (1874 – 1965)


O pessimista mais sistemático da literatura do século XX.


O Fio da Navalha; A Servidão Humana; etc





G. K. Chesterton (1874 – 1936)


Um poeta de importância. 


Hereges; Ortodoxia; A Inocência do Padre Brow; etc



Paul Claudel (1868 – 1955)


Um grande poeta.


Obras poéticas



Hans Kinck (1865 – 1926)


Um dos maiores do século XX.


O Sacerdote; Emigrantes no Oeste; A Capa Rasgada; O Vendedor de Cavalos; etc



Thomas Mann (1875 – 1955)


Alcançou uma altura a qual nenhum de seus contemporâneos foi capaz de acompanhar.


Morte em Veneza;  Tonio Kröger; Buddenbrooks; A Montanha Mágica; Doutor Fausto; Confissões do Aventureiro Félix Kruell; José e seus Irmãos



Romain Rolland (1866 – 1944)


Não é uma grande obra de arte, mas um importante documento da história moral da França. 


Jean-Christophe





Autor

Descrição

Obras

Joseph Conrad (1857 – 1924)

Um dos maiores escritores da literatura inglesa.

O Coração das Trevas; Lord Jim; O Agente Secreto; Nostromo; The Chance; etc

Rudyard Kipling (1865 – 1936)

Será sempre lido; alguns dos seus versos, alguns dos seus contos figurarão sempre como obras-primas da literatura inglesa.

Obras variadas

Maurice Barrès (1862 – 1923)

O maior prosador da época do simbolismo. 

Obras variadas

Benedetto Croce (1866 – 1952)

Foi durante alguns anos o papa filosófico e literário da Itália.

Obras filosóficas, históricas e crítica literária.

Arthur Conan Doyle (1859 – 1930)

Criou um personagem de imortalidade tão segura como Don Juan ou Don Quixote.

Adventures of Sherlock Holmes; Memoirs of Sherlock Holmes; etc

H. G. Wells (1866 – 1946)

Um escritor talvez não de primeira ordem, mas importante.

The Times Machine; The Invisible Man; Tono-Bungay; etc

George Bernard Shaw (1856 – 1950)

Um escritor a serviço da ideologia socialista, porém importante para o entendimento  da literatura do século XX.

Peças teatrais

Martin Andersen-Nexö (1869 – 1954)

O criador da saga do proletariado ocidental moderno.

Pelle Erobroren (Pelle, o Conquistador)

Johannes Vilhelm Jensen (1873 – 1950)

Se as literaturas escandinavas não tivessem saído, depois de Ibsen e Strindberg, da moda internacional, Jensen ficaria reconhecido como um dos grandes escritores do século XX.

Contos do Himmerland; A Longa Viagem; A Terra Perdida; Montão de Neve; O Hóspede das Normas; A Jornada dos Címbrios; O Navio

Stefan George (1868 – 1933)

A poesia mais clássica que se escreveu na Europa do século XX.

O Sétimo Anel (alguns dos versos mais perfeitos da poesia moderna); etc




Autor

Descrição

Obras

Jakob Wassermann (1873 – 1934)

Mostra um panorama vivo da Alemanha da República de Weimar.

Trilogia O Caso Maurizius; etc

Robert Frost (1875 – 1963)

O clássico da poesia americana do século XX. 

Obras poéticas

Edward Morgan Forster (1879 – 1970)

Forster não é racionalista dogmático, reconhece e admite o mistério na vida humana e, com isso, a tragédia.

Howard's End; The Longest Journey; A Passage to India



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